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Netuno Bomba em alta na etapa do Baiano

A previsão de ondas dos sites especializados durante a semana se confirmou. A primeira etapa com premiação máxima do Circuito Baiano de Surf teve altas ondas no primeiro dia, na Praia de Stella Maris, em Salvador.

Por: Miguel Brusell

 

Fotos: Gabriela Simões

O mar estava bastante mexido, mas as ondas estavam lá, no out side e quem soube escolher bem levou  a melhor no primeiro dia da 3ª etapa do Circuito Baiano Amador e 2ª do Profissional do Circuito Baiano de Surf, realizado pela Federação Baiana de Surf. O evento faz parte do Festival Brasileiro Amador e Baiano de Surf realizado pela Confederação Brasileira de Surf e que, também, terá a última etapa do Brasileiro Amador, no final de semana que vem, no mesmo local.

Hoje (25) foram disputadas as primeiras fases das categorias Pro/Am, Máster, Júnior e Mirim. Amanhã (26), a partir das 9 horas, a competição retorna com as semi finais da categoria Mirim, seguida da Iniciante e da Máster. Por volta das 10h40, começam a ser disputadas as finais com a categoria Feminino.

Por volta do meio dia acontecem as semifinais da categoria Pro/Am e a final tem previsão de ser iniciada às 13h20. Com o mar bastante difícil, os atletas que disputam o Circuito Baiano tiveram que contar com a preparação física para se dar bem. A forte correnteza dificultava bastante, tanto a tarefa de varar a arrebentação, quanto se colocar no pico para pegar as melhores ondas.

Cronograma:

9 às 9h30 - Semifinal Mirim

9h30 às 10 horas - Semifinal Iniciante

10 h às 10h40 - Semifinal Máster

10h40 às 11 horas - Final Feminino

11 horas às 11h20 - Final Infantil

11h40 às 12 horas - Semifinal Pro/Am

12 horas às 12h20 - Final Júnior

12h20 às 12h40 - Final Iniciante

Mestre final 12: 40-13: 00

Mirim final 13: 00-13: 20

Final pro 13: 20-13: 40

 

Baterias:

ProAm:

1º Semi final:

1- Lucas Silva

2- Leo Sepulveda

3- Erick Moraes

4- Iago Silva

 

2ª Semi final:

1- Ruda Carvalho

2- Elson Vieira

3- Lalo Juidice

4- Ives Lopes

 

Master:

1ª Semi final:

1-Luli

2-Fabio Velasco

3-Bruno Pitanga

4-Adson Mauricio

 

2ª Semi final:

1-Leo Cherife

2-Robson Bastos

3-Greazo Ramos

4-Esdras Santos

 

Final Júnior:

1-Ives Lopes

2-Taiwan Chan

3-Namor Caires

4-Vitor Panfilo

 

Mirim:

1ª Semi final:

1-Luamar Bispo

2-Artur Cirqueira

3-Namor Caires

4-Luis Davi

 

2ª Semi final:

1-Tawian Chan

2-Bruno Marroche

3-Pedro Lucas

 

 

Próxima geração do Surf se encontra no Brasileiro Amador

 A  atual geração de competidores do Surf Brasileiro é chamada de Brasilian Storm ou a tempestade brasileira que vem conquistando bonitas vitórias no cenário mundial.

Por: Miguel Brusell

A próxima geração de competidores brasileiros tem um encontro marcado na Praia de Stela Maris, um dos mais tradicionais picos do Surf Baiano e Brasileiro, considerada a Fonte Nova do surf. A Praia, que já foi cenário de eventos históricos como as primeiras etapas do Circuito Brasileiro, na década de oitenta, recebe, nos dias  25 e 26 de Julho , a 3ª etapa do Circuito Baiano Amador e 2ª do Profissional e, nos dias primeiro e 2 de Agosto, a última do Circuito Brasileiro de Surf Amador.

Na etapa do Baiano serão disputadas as categorias ProAm, que terá a premiação de R$ 5 mil em dinheiro além de medalhas e troféus, Sub 12, Sub 14, Sub 16, Sub 18, Feminino e Máster a cima de 35. As categorias amadores terão pranchas, blocos, kits, medalhas e troféus como premiação.

A última etapa do Brasileiro será decisiva na formação do time que irá representar o Brasil no Isa World Junior Surfing Championship Contest,  evento que será disputado em outubro, na Califórnia, nos Estados Unidos da América e que define os campeões mundiais júnior da International Surf Association (ISA).

Disputa acirrada por títulos

Na última etapa do Circuito Brasileiro Amador, as disputas serão entre as categorias, iniciante (até 14 anos), mirim (até 16), Pro/Junior (até 21), Feminino Junior (até 18) e Open (sem limite de idade) masculino e feminino. A premiação do Brasileiro para Iniciante, Mirim, Open e Feminino Júnior e Open será feita com pranchas, blocos, kits, medalhas e troféus. A Pro Junior, também, terá premiação de R$ 5 mil além de medalhas e troféus.

Na disputa por Equipes, Pernambuco aparece na primeira colocação com uma vantagem de 90 pontas para a segunda colocada, a equipe da Bahia que vai lutar pelo título de Campeão Brasileira em casa.

Na categoria Pro Júnior, a briga maior deve ser entre os primeiros colocados, o baiano Wallace Junior, que tem uma boa vantagem na primeira colocação, seguido do pernambucano Cauã Nunes e do carioca Theo Fresia.

Na Open Masculino, mais uma briga Pernambuco contra Bahia. Desta vez com os pernambucanos na frente, com Osvaldo Cajá na liderança seguido, de perto, pelos baianos Iago Silva, Wallace Junior e Lucas Silva, que é o representante da Bahia na copetição  por equipes.

 

Entre as meninas, Karol lidera as duas categorias

 

Nas categorias Feminino, a carioca Karol Ribeiro lidera as duas categoria. Na Open seguida, de perto, pela pernambucana Ramaiana Silveira. De olho na disputa entre as duas primeira está a baiana Danielle Albuquerque, também, com pontos suficientes para ultrapassar as primeiras do ranking.

Na Júnior, a Karol tem uma boa vantagem sobre a baiana Danielle Albuquerque e a paraibana Dayse Silva, que são as únicas que pode ultrapassar a pontuação da líder do ranking.

 

Briga de foice entre os mirins

 

Na categoria Mirim, com certeza, a emoção será forte e quem acompanhar a disputa pelo título na praia verá cinco surfistas da nova geração brigando com chances matemáticas de vencer. O pernambucano Cauã Nunes é o líder do ranking, mas Deyvison Santos; os locais de Stella Maris Namor Cayres e Taiwan Chan seguem de perto o líder. Mais afastado, Lucas Marcelo deve andar sonhando com o título da  categoria.

Na Iniciantes, com três vitórias em três etapas, o alagoano Wellington Reis não pode mais ser alcançado e já é o campeão que deve terminar com Bruno Marocche na segunda colocação já que ele acumula uma boa vantagem sobre o terceiro colocado.

Festival Brasileiro Amador e Baiano de Surf 2015 tem a organização da Confederação Brasileira de Surf (CBSurf), Federação Baiana de Surf (FBSurf) e da Associação de Surf e Ecologia de Stella Mares (ASESM). Patrocínio de Trip Surf Wear, Governo do Estado da Bahia, Sudesb e Mariposa e o apoio de Surf Bahia, Waves, Mamute, Xisto, Backdor e Redeoutlight.

 

Confira o ranking completo aqui:

Ranking após 4 etapas:

Equipes:

1º) Pernambuco - 2800 pontos

2º) Bahia - 2710

3º) Rio de Janeiro -            2041

4º) Alagoas  - 1931

5º) Pará - 1590

6º) Ceará - 1207

7º) Paraíba - 810

8º) Rio Grande do Norte  - 729

 

Pro Junior:

1º) Wallace Junior (BA) - 2730

2º) Caua Nunes (PE) - 2149

3º) Theo Fresia (RJ) - 2039

4º) Julio Cesar (AL) - 1690

 

Open Masculino:

1º) Osvaldo Cajá (PE) - 1821

2º) Iago Silva - 1729

3º) Wallace Junior - 1710

4º) Lucas Silva (BA) - 1539

 

Open Feminino:

1º) Karol Ribeiro (RJ) - 2629

2º) Ramaiana Silveira (PE) - 2385

3º) Danielle Albuquerque (BA) - 1900

4º) Selma Silva - 1431

 

Júnior Feminino:

1º) Karol Ribeiro (RJ) - 2610

2º) Danielle Albuquerque (BA) - 2000

3º) Dayse Silva (PA) - 1900

4º) Carla Kaene - 810

4º) Jade Noronha - 810

 

 

Mirim:

1º) Cauã Nunes (PE) - 2629

2º) Deyvison Santos - 2556

3º) Namor Cayres (BA) - 2520

4º) Taiwan Chan (BA) - 2466

 

Iniciantes:

1º) Wellington Reis (AL) - 3000

2º) Bruno Marocche (BA) - 1556

3º) Nadson Costa - 900

3º) Otavio Junior (RN) - 900

5º) Hawaii Chan - 810

5º) Lucas Lisboa (PE) - 810

5º) Thiago Silva - 810

 

 

 

 

Em triagem para Olimpíadas 2020, surfe estará no Pan de Lima em 2019

Adriano de Souza, o Mineirinho, lidera o ranking mundial nessa temporada (Foto: WSL)

Em triagem para Olimpíadas 2020, surfe estará no Pan de Lima em 2019. Presidente do comitê organizador dos Jogos Pan-Americanos do Peru confirma inclusão do esporte com elogios aos jovens surfistas de diferentes condições sociais.

Fonte: GloboEsporte.com

Foto: WSL

 

 

A lista de esportes com favoritismo brasileiro vai aumentar na próxima edição dos Jogos Pan-Americanos. O surfe, do atual campeão mundial Gabriel Medina, foi incluído pela primeira vez no programa de competições para os Jogos de 2019, que serão realizados em Lima, no Peru. O presidente do comitê que organiza o evento falou sobre a novidade durante cerimônia de hasteamento da bandeira peruana na vila dos Jogos de Toronto, no Canadá. "Será a primeira vez que os Jogos terão 28 esportes olímpicos e nove pan-americanos, aos quais se uniu o surfe", declarou Luis Salazar em entrevista à Agência Efe.

No último mês, o Comitê Olímpico Internacional (COI) anunciou que o surfe passa por uma triagem de olho nas Olimpíadas de 2020, em Tóquio. O "ponto fraco" do esporte para chegada às Olimpíadas está no "fator natureza". Isso porque a falta de ondas poderia complicar o calendário olímpico. Mas o "ponto forte" apontado pela triagem está na tecnologia das piscinas de onda.

A antecedência da divulgação do programa esportivo, de quatro anos, deverá facilitar a preparação dos surfistas para a próxima edição do Pan. O surfe se somaria aos 28 esportes olímpicos e nove pan-americanos (beisebol, softbol, karatê, esqui aquático e wakeboard, raquetebol, squash, ciclismo BMX, patinação sobre rodas e boliche). "O surfe está crescendo muito no mundo todo, não só no Peru. Nos interessa porque é um esporte que ajudou jovens de todo tipo de condição social", acrescentou Salazar.

O Brasil conta com o atual líder do ranking mundial de surfe, Adriano de Souza, o Mineirinho. Ele defende a liderança nas direitas de J-Bay nessa quinta-feira, 9. O paulista do Guarujá pode ser ultrapassado por cinco surfistas, sendo o brasileiro Filipe Toledo, vice-líder, umas das principais ameaças.

 

 

Festival Brasileiro Amador e Baiano de Surf 2015 acontece na Fonte Nova do surf baiano

Stella Maris - Gabriel MacedoSe a Praia de Itaúna, em Saquarema, no Rio de Janeiro é considerada o Maracanã do surf, a Praia de Stela Maris, em Salvador, pode ser considerada a Fonte Nova do surf baiano

 

Um dos mais tradicionais palcos do Surf Baiano, a Praia de Stela Maris, que já foi cenário de eventos históricos como as primeiras etapas do Circuito Brasileiro, na década de oitenta, recebe, no último final de semana do mês de Julho (25 e 26) e o primeiro e dois de Agosto (1 e 2), a 3ª etapa do Baiano Amador e 2ª do Profissional e a última do Circuito Brasileiro de Surf Amador, respectivamente.

Na etapa do Baiano serão disputadas as categorias ProAm, que terá a premiação de R$ 5 mil em dinheiro além de medalhas e troféus, Sub 12, Sub 14, Sub 16, Sub 18, Feminino e Máster a cima de 35. As categorias amadores terão pranchas, blocos, kits, medalhas e troféus como premiação.

A última etapa do Brasileiro será decisiva na formação do time que irá representar o Brasil no Isa World Junior Surfing Championship Contest,  evento que será disputado em outubro, na Califórnia, nos Estados Unidos da América e que define os campeões mundiais júnior da International Surf Association (ISA).

Na última etapa do Circuito Brasileiro Amador, as disputas serão entre as categorias, iniciante (até 14 anos), mirim (até 16), Pro/Junior (até 21), Feminino Junior (até 18) e Open (sem limite de idade) masculino e feminino. A premiação do Brasileiro para Iniciante, Mirim, Open e Feminino Júnior e Open será feita com pranchas, blocos, kits, medalhas e troféus. A Pro Junior também terá R$ 5 mil além de medalhas e troféus.

Festival Brasileiro Amador e Baiano de Surf 2015 tem a organização da Confederação Brasileira de Surf (CBSurf), Federação Baiana de Surf (FBSurf) e da Associação de Surf e Ecologia de Stella Mares (ASESM).

 

 

Dirigente apresenta proposta para incluir surfe nas Olimpíadas de Tóquio

Presidente da International Surfing Association (ISA) aposta em tecnologia de piscina artificial para que modalidade entre como esporte de exibição nos Jogos de 2020

Surf nas Olimpiadas

O presidente da Associação Internacional de Surfe (ISA - Internacional Surfing Association), Fernando Aguerre, apresentou ao Comitê Olímpico Internacional (COI), na última semana, uma proposta de inclusão do surfe no programa das Olimpíadas de Tóquio em 2020. A ideia é que a modalidade entre como esporte de exibição e seja disputada em piscinas artificiais. As informações são do site da revista Surfer Magazine. 

- Propostas oficiais foram feitas em 2011 para inclusão nos Jogos de Tóquio 2020, mas o principal motivo da não inclusão foi a falta de tecnologia adequada para a produção de ondas. Agora já temos essa tecnologia - afirmou Aguerre.

A notícia já repercutiu entre atletas e figuras importantes do surfe. Um dos que é a favor da inclusão do esporte nas Olimpíadas é o campeão mundial Gabriel Medina. 

- Eu absolutamente adoraria surfar nas Olimpíadas. Além disso, seria uma competição forte entre os brasileiros unidos e os surfistas dos outros países. E é claro que eu iria ganhar (risos) - disse Medina.

Há também quem seja contra a proposta apresentada por Fernando Aguerre, caso do veterano surfista Damien Hobgood, que não acha adequada a inclusão do surfe nas Olimpíadas.

-  Isto pode soar como um egoísta ou uma coisa ruim, mas eu nunca vi com bons olhos a inclusão do surfe nas Olimpíadas. Tenho certeza de que há um monte de crianças lá fora que sonham em surfar nas Olimpíadas, e eu acho que isso é ótimo, mas não é algo que eu sou particularmente apaixonado. Eu amo a idéia de representar o meu país, mas sinto que eu faço isso da melhor maneira agora - comentou.

A ideia de incluir o surfe no cronograma olímpico não vem de hoje. A ISA tenta a inclusão do esporte desde os Jogos de Sydney 2000. Em 2012, a Confederação Brasileira de Surfe (CBS) lançou campanha para colocar o surfe no Rio 2016. Mesmo com o apoio do então ministro do esporte, Aldo Rebelo, a modalidade acabou ficando de fora dos Jogos.

 

FONTE: O Globo

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